domingo, 14 de agosto de 2011
Onde foi parar a poesia?
Os valores do cotidiano nunca foram tão vazios, tenho andado exausto de pessoas que se renderam aos absurdos da vida comum. Todos os antigos planos se perderam na névoa das mediocridades. Dois mil e cinco traria um dois mil e onze diferente? Isso já não importa mais.Por favor, ninguém é obrigado a optar pela ignorância, se é opção significa que você tivera uma escolha, sim tivera e não fizera. Há momentos em que o não saber o que fazer é ocultado pelos deveres, é quando simplesmente o "botão do automático" é ligado e a consciência é desligada. Por hoje, vou deixar a Moonlight Sonata me mostrar onde devo ir.
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